Does it smell like love? (aaargh!)

Dói-me aqui. Porque é que não gostas de mim, também? Assim fico aflitinha, de coração apertadinho, a olhar para ti... Por isso é que me dói aqui, mesmo neste sítio, ora sente...

Fico a olhar para ti, aí, nas tuas investidas de charme para as miúdas da tua vida. Não quero ser outra miúda. Nem sequer quero ser miúda da tua vida. Quero estar sozinha, ser independente e adormecer descansadinha à noite sem pensar na doçura que derramaste sobre mim e que revivo entretanto mais intensamente. Vai-te embora, xôo!!

Fico furiosa porque és o oposto daquilo que eu andava à procura, revejo-me naqueles clichés todos, pindéricos: ninguém escolhe de quem vai gostar, é mesmo mau quando o outro lado tem olhos para toda a gente menos para nós, e essas tretas todas, and so on, and so on, and so on... Não és tu que eu quero!

Já não gostava de alguém há muito tempo, já nem sabia o que era, e começava a duvidar se mais alguma vez ia gostar de alguém. E fui apanhada desprevenida. DESAPARECE DA MINHA FRENTE! Só me magoas...

Entretanto, nesta dor, enlevada pelo teu cheiro, recolho-me na minha toca, enroscada, e espero que passe...

*sigh*

Gaja que é gaja tem sempre um post foleiro pindérico no blog. Muito obrigada pela compreensão, hehe.